O Hospital
Regional Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro (HRL), em Lagarto, na região
Centro-Sul de Sergipe, passou a contar esta semana com um novo sistema de
abastecimento de oxigênio medicinal. O novo sistema, que utiliza um
tanque com capacidade para quase 13 mil metros cúbicos, substitui ao anterior,
à base de cilindros.
O primeiro carregamento do reservatório foi feito na tarde de ontem quarta-feira (11). “Primeiro realizamos o resfriamento do tanque, que levou cerca de cinco horas e depois, o abastecimento propriamente dito, cuja operação durou entre uma hora a uma hora e 40 minutos”, explicou Amaro da Silva Xavier, técnico industrial da CR Oxigênio, Gases e Equipamentos, empresa responsável pelo fornecimento do produto.
O primeiro carregamento do reservatório foi feito na tarde de ontem quarta-feira (11). “Primeiro realizamos o resfriamento do tanque, que levou cerca de cinco horas e depois, o abastecimento propriamente dito, cuja operação durou entre uma hora a uma hora e 40 minutos”, explicou Amaro da Silva Xavier, técnico industrial da CR Oxigênio, Gases e Equipamentos, empresa responsável pelo fornecimento do produto.
Depois da primeira
carga, o sistema já começou a ser utilizado pela unidade,
gerenciada pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS). O novo equipamento
permite otimizar o fornecimento de oxigênio medicinal para o HRL, de acordo
ainda com o técnico. “Agora, devemos fazer apenas um
abastecimento por mês, a depender da demanda do hospital”, disse.
Segundo ele,
uma reserva técnica, pelo antigo sistema de cilindros, será
mantida, mesmo com a implantação do novo tipo de abastecimento.
“Vamos fazer um backup de 10 cilindros, para que possa ser acionado
numa eventual necessidade e a demanda do hospital não sofra nenhum tipo de
interrupção”, explicou. “Esse novo sistema é mais confiável e seguro em
relação ao anterior, que exigia esforço físico e o manuseio constante dos
cilindros”, ressaltou Amaro Xavier.
Sistema antigo

O oxigênio
medicinal é um gás inodoro, insípido e tem diversas aplicações em sistemas de
manutenção da vida, como nos casos de sufocamento e ataque cardíaco, em
anestesia, no tratamento de problemas respiratórios, intoxicação por monóxido
de carbono, gangrena gasosa e outras afecções. É fornecido em cilindros,
na forma gasosa, mas pode também se apresentar na forma líquida, para altos
consumos.
É especialmente
utilizado em oxigenoterapia, nos doentes do foro respiratório, com o objetivo
de manter os níveis de oxigenação adequados para evitar a hipoxemia (baixa
concentração de oxigénio no sangue).
Tito Lívio de
Santana
Assessor de
Imprensa
Hospital Regional
de Lagarto
Nenhum comentário:
Postar um comentário