Primeiro, foi Lúcia Falcón, que
entregou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano
para não passar pelo constrangimento da exoneração.
Depois, também para não ser colocado no
olho da rua, Silvio Santos entregou a Casa Civil, alegando que
precisa trabalhar por sua candidatura a deputado estadual.
Pedro Lopes, que participava do Núcleo criado
pelo governador Marcelo Déda para ajudar a governá-lo, recebeu de presente o
direito de voltar a comandar - de araque - o escritório de Sergipe em Brasília.
Candidato de Déda a presidente estadual do
PT, além de perder a eleição interna, o deputado federal Márcio Macêdo terá
dificuldades para reeleger-se. No atual governo, a preferência é por Fábio Reis
(PMDB).
Fonte: Nenoticias
Nenhum comentário:
Postar um comentário