
Ainda segundo a assessoria do hospital, a morte das siamesas era esperada devido à gravidade da situação dos bebês. Eles estavam internados no Centro de Tratamento Intensivo pediátrico. O Pai das crianças havia afirmado ao G1, na época do nascimento delas, que médicos descartaram a cirurgia de separação.
As gêmeas, segundo o hospital, tinham uma malformação congênita que acontece quando mais de um feto do mesmo sexo compartilha um único óvulo que, no momento da divisão celular, sofre alterações que podem resultar na unificação de membros ou órgãos dos recém-nascidos. Fonte G1
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