

Segundo o deputado, falta uma política institucional que garanta a segurança dos agentes políticos dotados do dever-poder de promover e de fazer Justiça. Ele lembrou o assassinato a pouco mais de um mês, da juíza Patrícia Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo/RJ, com 21 tiros quando se aproximava de sua residência.
Laércio destacou a necessidade de uma política remuneratória mais justa, já que há 5 anos não há uma reposição de perdas com a inflação, como deve acontecer sempre no serviço público. “Recentemente, a presidente Dilma Roussef decidiu cortar o reajuste salarial previsto na proposta de orçamento do Judiciário. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em algumas declarações, já deu a entender que o governo federal não pretende incorporar o aumento do Judiciário ao projeto da Lei Orçamentária”, informou o parlamentar.
O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), César Mattar Júnior, afirmou que a reivindicação dos manifestantes é o cumprimento dos preceitos constitucionais. “Estamos pedindo o óbvio”, reclamou.
Durante a manifestação, foi entregue ao presidente do Supremo Tribunal Federal e ao procurador-geral da República manifesto com as principais reivindicações e posicionamentos da magistratura e do Ministério Público. Segundo o manifesto, "membros do Poder Judiciário e do MP, constantemente, sofrem ameaças e são submetidos ao estresse de cumprir seu dever constitucional mediante o sacrifício de sua segurança própria e da sua família. Infeliz e lamentavelmente, a covarde execução de juízes, promotores e atentados outros sempre presentes na imprensa".
Carla Passos
Assessoria de imprensa do deputado federal Laércio Oliveira
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